O DCE da Universidade Federal de SC está incansável.
Estão em luta contra uma estátua, numa campanha aberta para tirar o nome do fundador. Declaram que se trata de história e memória.
Senso assim fica a mensagem de que não reconhecem a fundação da universidade como algo digno de homenagem e defendem ser mais importante um relatório polêmico sobre um período conturbado.
Período esse que parecia estar superado, resultando legados como a própria universidade, até que esses militantes, que não viram a história de 10 anos atrás, viessem contestar os que de lá vieram.
Automaticamente a causa deveria ser nula. Só de existir já justificaria a família pedir a retirada da homenagem de uma entidade que quer desistir do seu propósito. Enquanto tentam não assumir esse desejo, ficamos no campo da promoção de narrativa e de diversionismo.
Mais do que defender o nome, a homenagem e a memória, está sendo oferecida a oportunidade de expor e explorar a inutilidade e a fraude de militantes militando errado.
Defendem animadamente a conversão completa da instituição em palanque enquanto ignoram a degradação estrutural, social e moral ou, até para isso, reivindicam mais recursos.
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